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As cidades mais ecológicas do mundo - final

Hoje, falaremos das outras cidades citadas pelo site Grist, como as mais verdes do mundo (confira a primeira parte da lista, clicando aqui):


9. Bahía de Caráquez, Equador: por ter sofrido sérios danos por causas naturais no final dos anos 90, a administração da cidade em parceria com diversas ONGs, fizeram um planejamento para que a reconstrução da cidade resultasse num modelo mais sustentável. A preocupação da cidade se faz presente também na reconstrução e preservação ambiental com programas que visam proteger a biodiversidade, revegetar áreas e controlar a erosão. Com esses projetos, ganhou o título de “Cidade Ecológica” em 1999. Compostagem do lixo orgânico de mercados públicos e atacadistas e apoio à agricultura orgânica e áquacultura (tanque de criação de peixes) são outras iniciativas.  

Foto: agoragreen

10. Sydney, Austrália: a preocupação da cidade com o meio ambiente, começou com uma ação simbólica, mas significativa: retirar das escolas as lâmpadas de bulbo. Mais tarde essa ação se transformaria em algo maior, a população fez um blackout de uma hora para chamar a atenção em torno do aquecimento da Terra. Adicionando isso às pesquisas que realizam para neutralizar o efeito do gás carbônico, um programa inovador para disposição final de lixo orgânico e o Programa “Green Square“, ela está a caminho de se tornar uma das mais ambientalmente sustentáveis cidades do mundo.

Foto: energiaeficiente
11. Barcelona, Espanha: realizou um plano de renovação urbana que inclui medidas para diminuir a pobreza, aumentar o investimento em áreas desfavorecidas e promover a utilização de energia solar. 37% das suas viagens são feitas sem o uso de automóveis.

Foto: theurbanearth
12. Bogotá, Colômbia: Henrique Penãlosa, prefeito da cidade de 1998 a 2001, criou um sistema de transporte por ônibus muito eficiente, além de investir em obras para a melhoria da circulação de pessoas a pé e bicicletas (construiu mais de 280 km de ciclovias), revitalizou 1.200 áreas verdes da cidade. A restrição de uso do carro em horários do rush diminuiu 40% do congestionamento em horário de pico. A cidade criou ainda, o "dia sem carro”, que acontece uma vez por ano, sua meta (ambiciosa) é eliminar completamente o uso de transporte individual no horário do rush, em 2015.

Foto: worldsbestlanguageschool
13. Bangkok, Tailândia: pra tentar conter sua profunda poluição, anunciou um plano estratégico de 5 anos de duração, que inclui a reciclagem do óleo de cozinha para transformá-lo em biodiesel, a redução de emissão de gás carbônico dos automóveis e a transformação de seus edifícios, em termos de eficiência no uso de energia. Mesmo antes de ser concluído, a redução da poluição é significativa.

Foto: theurbanearth
14. Kampala, Uganda: apesar de se encontrar em uma área favorecida ambientalmente, com belas paisagens e cercanias, possui muitas áreas de pobreza e poluição. A prefeitura aprovou uma série de leis que ampararam a agricultura urbana e que revolucionaram o sistema de alimentação local e nacional. Isso levou o governo do país a implementar um programa de agricultura urbana. A cidade tem agora planos de remover táxis das ruas, estabelecer uma taxação sobre o congestionamento de veículos e introduzir um abrangente sistema de transporte urbano que possa substituír os automóveis.

Foto: safaris-uganda
15. Austin, Texas, U.S.: é o maior produtor americano de tecnologia de energia solar, e a empresa local, a Austin Energy, mostrou que a utilização de energia solar pode ser utilizada em todo o Texas. A cidade deve em 2020, alcançar um percentual de 20% de suas necessidades de eletricidade com o uso de recursos renováveis. Austin também tem 15% de seu território formado por parques e áreas livres e implantou 51 km de ciclovias. 

Foto: touristmaker
Com informações do blog The Urban Earth e Grist.org.

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