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Peixes em extinção 2

Continuando o post da quarta-feira anterior, vamos continuar a lista de peixes em risco de extinção. Hoje vamos falar das espécies que se encontram na lista vermelha, ou seja, com grande risco de serem extintas em pouco tempo. Para acessar a lista completa clique aqui.


Albacora: mais conhecido como atum (sim, aquele do supermercado) ele está com sérios riscos de extinção, nem precisa falar porque, né? De acordo com o Terra alguns tipos de atum já apresentam uma queda de 90% no número de exemplares existentes no Oceano Índico. Ainda segundo o site, "o Japão é o maior consumidor de atum em todo o mundo. Diversos mercados existentes no país vendem esse tipo de peixe para ser cozinhado em casa ou o prato já preparado. Nos últimos anos, o país tem sentido na pele os efeitos da pesca sem limites. Especialistas alertam que, se a pesca não for reduzida, o atum irá desaparecer em pouco tempo".

Segundo o site Pesca.tur eles podem ser encontrados em toda a costa brasileira por preferirem, em geral, águas em temperaturas mais elevadas. São carnívoros com preferência por peixes e moluscos, seu tamanho é variável de acordo com a espécie, atingindo pesos entre 50 e mais de 600 quilos (Atum-azul). Ainda segundo o site, "são peixes que nadam em cardumes numerosos, muitas vezes mistos entre duas ou mais espécies de atum. Podem estar acompanhados de golfinhos e até baleias."

Saindo um pouco da área dos peixes, temos o Caranguejo-Uçá: de acordo com o site Brasil Sabor ele é uma das espécies mais encontradas nos manguezais brasileiros principalmente no norte. Tem patas carnudas e peludas, vive em tocas cavadas em meio ao lamaçal e só saem de lá em busca de alimento. São menos ariscos que o caranguejo tradicional o que o torna presa fácil dos predadores (nós, principalmente).

Márcio Anderson
Segundo o IBAMA a exploração do caranguejo-ucá é de grande importância para a população local, o ciclco que vai desde a captura até a venda final gera diversos empregos. Depois de preparados eles são servidos em bares e restaurantes nas áreas turísticas do Nordeste sendo muito procurados pelos turistas.

Cherne: de acordo com a Revista Pesca e Companhia, essa espécie habita grandes profundidades de água salgada. Com corpo comprido e coloração que varia de marrom avermelhado a ferrugem é um peixe carnívoro que se alimenta de outros peixes, camarão e lula.


De acordo com o site: "Os chernes preferem habitar as águas subtropicais dos Oceanos Atlântico e Pacífico. No Brasil, é bastante comum nas Regiões Norte e Nordeste; no Sudeste e no Sul sua incidência é mais rara.

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