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Sloow Food 2

No post passado falamos do movimento sloow, agora vamos nos concentrar apenas no sloow food.

Em 1986 surgiu um movimento contra a invasão do Fast Food liderado pelo jornalista Carlo Petrini e em 1989 ele se tornou uma associação internacional sem fins lucrativos. O movimento que começou com 500 membros, hoje tem mais de 100 mil participantes espalhados pelo mundo, no total são 132 países participantes. O movimento se expandiu e agora atua como defensor do meio ambiente através do projeto "Arca do Gosto" que prega a defesa da biodiversidade  por meio da salvação de espécies de alimentos em extinção, assunto bastante explorado aqui no blog. No Brasil o programa protege os seguintes alimentos, o guaraná plantado pela tribo Sateré-Mawé da Amazônia, o palmito jussara da mata-atlântica, o umbu do semi-árido e o feijão do canapu que cresce no Maranhão e no Piauí.


Margarida Nogueira foi quem introduziu o movimento no Brasil e disse à Revista Galileu Edição 171: "ao salvar espécies ajudamos não só o pequeno produtor que sofre com a concorrência das grandes corporações, mas salvamos receitas e tradições que corriam o risco de sumir". Homero Vianna, o representante do movimento em Minas Gerais, quer colocar o queijo minas na lista protegida pela "Arca do Gosto".

A união desses dois conceitos, sentir o prazer de comer e comer alimentos que não estão em risco de extinção, é chamada pelo movimento de ecogastronomia. Segundo o site do Sloow Food Brasil, "O princípio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção, os produtores."

No próximo post aprofundaremos ainda mais no assunto,e não deixe de assistir a reportagem produzida pela Globo News sobre o assunto. É grande, mas pra que correr? Seja mais sloow!





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